Já passou quase todo o dia 24 de abril, mas não poderia deixar de registrar o Dia do Livro nesse blogue que tem a leitura o seu nome.
Ano passado numa palestra do escritor Pedro Bandeira ele falou que tem horas que devíamos pensar que oferecer quantidade, que quanto mais as pessoas, as crianças lerem melhor elas vão aprender, escrever, etc. Pensei nisso, inclusive uma amiga minha, a Célia Rennó concordou com essa fala na época.
Realmente é preciso criar ambientes de imersão, pq ninguem acorda um dia leitor, ou nasce com DNA disposto a leitura. É claro que o ambiente influencia, e de forma quase determinante, na maioria das vezes. Por isso quanto mas bibliotecas tivermos, quanto mais contadores de historias tivermos e quanto mais livros, jornais, revistas forem disponibilizadas para as pessoas mais ambientes propícios à leitura teremos, por isso ressalto aqui, o programa Letras para Todos, criado pela Célia Renó lá na prefeitura, que disponibiliza livros, revistas e jornais em lugares públicos, para as essoas lerem e se gostarem, levar pra casa. Também podem deixar um outro livro lá, ou devolver o mesmo. Massa né!
Se quiser contribuir com doações, no link acima você encontra contato, ou então quando passar pela prefeitura ou rodoviária, pega um livro e le enquanto tiver esperando…Parabéns ao Letras para Todos e todas as iniciativas que visam democratizar o acesso das pessoas à leitura.
Ola Rafael,
Gostei muito do post sobre leitura. Acredito muito que como profissionais da Educação o incentivo a prática da leitura deva ser uma atividade constante. PROFESSORES LEITORES com certeza FORMAM ALUNOS LEITORES!
Abraços!
Pois é, Rafael, soa até meio estranho quando se concorda com essa fala de que é preciso quantidade no que se refere à criação do hábito da leitura.
Mas eu concordo com isso mesmo, sabe por que? Porque é preciso ler tudo, para se ter a referência do que é bom e do que não é.
Como saber se Paulo Coelho é um gênio ou um engodo? Como saber se Gabriel Chalita é um chato ou um sei lá o quê? Tem que ler mesmo, tudo o que cai na mão.
Não podemos ter preconceito. Antes, é preciso ler. Depois, a gente vê se gosta ou não.
Parabéns pelo blogue. Célia.
Então Célia, isso mesmo, no começo achei meio estranho mesmo, mas concordo…Em relação ao Chalita, será que ele é? Obrigado pela visita, sinta-se a vontade…
Se Chalita é ou não, eu não sei. Aliás, isso em nada interessa. Só sei que ele é um chato. E o pior é que nunca li nada dele pra ter certeza disso. Mas só de ouvir ele falar……. ai que preguiça de gente assim.
Uai Célia, será que ele é escritor? Pois uma pergunta não me sai da cabeça, como pode um homem só escrever tantos livros em tão pouco tempo…Bom, mas realmente isso pouco importa!
Estava pesquisando sobre livros na internet e olha aí a mágica, descobri este blogue.
O interessante é que sou de Pouso Alegre e estudo em Itajubá. Lembrei que conheci esse projeto na rodoviária de Itajubá no começo de 2009 e fiquei emocionada. Conversei bastante com a moça da prefeitura uma psicologa que estava organizando as coisas por lá, a gente via que a coisa todfa era feita com carinho. Só que ultimamente vejo o desleixo que o projeto está. Porque deixaram chegar nesse ponto? Porque as coisas boas não vao prá frente? Parabens pelo blgue.Renata.
Oi Renata, seja bem vindo no Lendo o Mundo, sinta-se em casa. Você sabe que eu também me pergunto a mesma coisa: “Porque as coisas boas não vao prá frente?”. Esse projeto realmente é uma iniciativa de grande relevancia, quem sabe outras prefeituras ou ONGs ou grupo de pessoas não copiam? Abraços